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Projeto tem início, meio e mudanças.

Quando alguma coisa está chegando ao fim, paramos para pensar por onde tudo teve início, quais os passos dados para chegar até onde estamos e nos deparamos com muitas coisas deixadas pelo caminho, com muitas decisões, choros, sorrisos e principalmente mudanças.
Os projetos ajudam a tomarmos as melhores decisões para nossas vidas. Parar para planejar, é evitar ou minimizar os possíveis erros. É planejando que descobrimos os nossos objetivos e metas, onde queremos chegar e que valores nos norteiam.
Geralmente, os projetos têm início pelos sonhos. Um sonho que precisa urgentemente ser compartilhado e é claro, posto em prática. Quando se começa a sonhar um projeto, parece que tudo que queremos é mudar o mundo, fazer o que mais ninguém fez. No início, todo projeto é meio louco ou, no mínimo, impossível de alcançar. Cada meta parece inatingível.
Depois, chega a fase de escrever o projeto, é hora de compartilhar o sonho, deixando de lado as “viagens” e se concentrando nos objetivos que se quer alcançar. Esse é o momento meio. Tempo de ponderar todas as escolhas, público-alvo, tipo de projeto, quando ele deve acontecer, quando será revisto, inclusive, justificando a escolha do projeto e a relevância de seus acontecimentos. Esse é o momento de dizermos por que o projeto é importante. Essa é a hora de fazermos o outro “sonhar nosso sonho” – mobilizar parceiros, patrocínio.
A construção de um projeto é sempre muito complicada, requer muita dedicação e compromisso, pois o que se busca, são resultados concretos, mudanças por assim dizer. Um projeto social não tem fim e sim mudanças. Avaliar também é importante. As avaliações serão cruciais para apontar as mudanças geradas e em que o projeto contribuiu com o seu público-alvo e qual resultado foi alcançado com sua interferência.
As mudanças geradas são muitas, algumas, talvez, não possam ser mensuradas a curto prazo, mas podem ser monitoradas e analisadas com o cuidado necessário ao sucesso do projeto. Comunidade mais consciente, um novo olhar da comunidade ou do público interno, novas perspectivas, conhecimento de novas culturas, ou ainda, da sua própria cultura de forma comprometida e livre de preconceitos. As mudanças garantem não apenas o sucesso do projeto, como também sua continuidade.
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Brasileiro só fecha a porta depois do acontecido.

O ditado é bem conhecido no Brasil e sempre usado quando as pessoas ou governos tomam suas decisões ou definem soluções, depois que a tragédia aconteceu.
Mas, parece que os motoristas de ônibus na Bahia (mais específico em Salvador), não conhecem esse ditado. Pois, mesmo após a tragédia que interrompeu a vida do estudante de enfermagem, de 23 anos, morto ao cair de um ônibus que trafegava com a porta traseira aberta, no dia 14 de março, os motoristas continuam a cometer essa infração. Isso acontece todos os dias e a todo o momento.
Sempre que coloco os pés em um ônibus, recordo-me do acontecido e como alternativa, rezo para não haver uma curva, logo em frente.
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Celular desbloqueado, agora é lei!

Enfim. A Anatel decidiu que todas as operadoras devem vender celulares desbloqueados. A Vivo e a claro reclamaram, mas não tem jeito. A oi já faz há algum tempo e a Tim informa que já vende seus celulares desbloqueados desde fevereiro. P.S.: Comprei um celular da Tim no dia 07/02/2010, e ele não veio desbloqueado, fui desbloquear na Oi e um dia depois, ele apresentou defeito!
Com certeza, essa decisão representa uma vitória para os consumidores. Com os preços das ligações, cada vez mais caros, a solução, é ter mesmo vários chips ou convencer a sua rede social a usar a mesma operadora, o que é um pouco mais difícil, mesmo para comunicadores.
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A voz é a rotina da alma

O sentimento não é mais que a presença
Mas alimenta a alma e o coração quando a presença não se faz
Falar de amor não é mais que vivê-lo
Mas a voz é a rotina da alma
O olhar não é maior que o toque
Mas é a maior janela para te sentir.
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