Brasileiro só fecha a porta depois do acontecido.
O ditado é bem conhecido no Brasil e sempre usado quando as pessoas ou governos tomam suas decisões ou definem soluções, depois que a tragédia aconteceu.
Mas, parece que os motoristas de ônibus na Bahia (mais específico em Salvador), não conhecem esse ditado. Pois, mesmo após a tragédia que interrompeu a vida do estudante de enfermagem, de 23 anos, morto ao cair de um ônibus que trafegava com a porta traseira aberta, no dia 14 de março, os motoristas continuam a cometer essa infração. Isso acontece todos os dias e a todo o momento.
Sempre que coloco os pés em um ônibus, recordo-me do acontecido e como alternativa, rezo para não haver uma curva, logo em frente.
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Mas, parece que os motoristas de ônibus na Bahia (mais específico em Salvador), não conhecem esse ditado. Pois, mesmo após a tragédia que interrompeu a vida do estudante de enfermagem, de 23 anos, morto ao cair de um ônibus que trafegava com a porta traseira aberta, no dia 14 de março, os motoristas continuam a cometer essa infração. Isso acontece todos os dias e a todo o momento.
Sempre que coloco os pés em um ônibus, recordo-me do acontecido e como alternativa, rezo para não haver uma curva, logo em frente.